Os gestores da educação, os detentores de mandatos
e cargos públicos, os juizados, as promotorias, os conselhos tutelares, a
imprensa e os profissionais de serviço social e psicologia, precisam dar
mostras que conhecem a escola de perto e que existem para proteger também o
direito das maiorias. Só assim pode-se dizer que estão protegendo a criança e o adolescente dignos.
Professor que fica administrando conflitos com constância não tem tempo nem
equilíbrio para ensinar.
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