A sociedade, se se pretende
democrática, precisa ter coragem de reconstruir a educação pública e não mais
brincar de batata-quente com os problemas da criança e do adolescente. A gestão
pública é uma máquina pesada, com muita gente em desvio de função para
fiscalizar e mandar fazer e poucos estão na linha de frente da educação para
uma ação real e efetiva atendendo os jovens e suas famílias. As inchadas
máquinas administrativas de todas as esferas precisam atender às necessidades
das crianças e dos adolescentes, para que deixem de ser clientela de problemas
sociais (que sempre existiram) e voltem a ser “estudantes”.
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