A formulação dos planos
oficiais que orientam as políticas para o setor apresentam todos os problemas
possíveis. Ora são ditados pelo FMI, ora por uma visão assistencialista do
estado, ou ainda por comissões que fugiram da sala de aula há muito tempo.
Quando apenas esboçados são implantados como panaceia pelos vários escalões dos
governos, ávidos por inaugurarem qualquer banalidade que impressione pelo
bombardeio da grande mídia. Quase sempre são planos que se amparam teoricamente
nas vertentes acadêmicas da moda e que trabalham com referências de uma escola
que não existe mais.
Em suma, começam ignorando a
sala de aula; começam falidos.
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