Implantados, os planos
educacionais não são mais discutidos, nem reavaliados com regularidade e acabam
sendo enterrados numa vala comum. E a educação nunca se ressentiu tanto da
falta de uma diretriz séria que dê conta de vencer esse caos pós-moderno. Não
há coerência entre os planos e as ações de governo para o setor. Propõe-se um
tipo de educação assistencialista e cobram-se resultados práticos que atendam
às exigências do mercado. O setor nunca precisou tanto de gestores com uma
sólida cultura humanista para conduzirem a educação com seriedade e democracia.
E assim, aventuras e mais aventuras pedagógicas são experimentadas a cada troca
de governo ou de gestor, a ferro e fogo pelos detentores de cargos e funções de
confiança.
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